sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Acabamentos perfeitos!


Adoro os vídeos da MissouriQuiltCo, são perfeitos e extremamente práticos.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Uma visita linda!

Temos como habito, eu e meu marido, alimentarmos os pássaros da natureza. Em casa vai mais de 50 quilos de comida por mês. São muitos!!!! Como o local em que trabalho tem muitas árvores, tem em consequência, muitos pássaros; e aqui vão mais uns 30 quilos de comida por mês!!!!
Vale muito a pena! É uma delícia vê-los comendo...brincando...felizes...Todos os dias fazem uma sinfonia ao amanhecer e ao entardecer. Quando chego para o trabalho estão esperando a ração, ficam enfileirados aguardando o momento. As vezes fico distraída e me assunto com a revoada...faz um barulho e tanto!!!!
Agora no inverno a comida fica escassa e aumenta o número deles e a variedade também.
Hoje recebi a visita de gralhas azuis, lindas!!!! Vê-las de tão perto é uma emoção divina. São lindíssimas!!!



 As gralhas-azuis são aves muito inteligentes, só suplantadas pelos psitacídeos. Sua comunicação, bastante complexa, consta de pelo menos 14 termos vocais (gritos) bem distintos e significantes.



De um azul intenso e brilhante....



No período reprodutivo que se inicia em outubro e se prolonga até março, todos os indivíduos colaboram na construção de ninhos nas partes mais altas das mais altas árvores, preferencialmente na coroa central da araucária, quando lá existente. No ninho feito de gravetos, de cerca de 50 cm de diâmetro, em forma de taça, são postos 4 ovos, em média.


 Gregárias, as gralhas-azuis formam bandos de 4 a 15 indivíduos hierarquicamente bem organizados, inclusive com divisão de clãs, bandos estes que se mantêm estáveis por até duas gerações.


 
A gralha-azul é o principal animal disseminador da araucária uma vez que, durante outono, quando as araucárias frutificam, bandos de gralhas laboriosamente estocam os pinhões para se alimentar.
Neste processo, as gralhas-azuis encravam fortemente os pinhões no solo ou em troncos caídos no solo, já em processo de putrefação, ou mesmo nas partes aéreas de raízes nas mesmas condições, local propício para a formação de uma nova árvore.